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Caboclo ficará suspenso por 41 meses e não deve voltar mais à presidência da CBF

Recentemente tivemos mais uma reunião da Assembleia Geral da Confederação Brasileira de Futebol, que tinha como objetivo julgar o afastamento de Rogério Caboclo, que já tinha sido suspenso por 21 meses da presidência da CBF.

No entanto, essa pena foi vista como muito branda por todos, e o pior, ao fim dela ele ainda teria tempo de voltar à presidência da entidade. Por conta disso, uma nova reunião foi feita para que a pena pudesse ser discutida.

A nova pena foi uma decisão direta da CEFB, a Comissão de Ética do Futebol Brasileiro, e foi tomada de forma unânime desta quinta-feira, quando a reunião aconteceu.

De todas as 26 federações estaduais de futebol que temos, 25 delas se fizeram presentes na ocasião, isso sem contar a federação de futebol do Distrito Federal. Quem conduziu a sessão foi Ednaldo Rodrigues, presidente em exercício da CBF, e vale ressaltar que a única Federação que faltou foi a do Pará.

Somando a pena anterior a atual, Caboclo tem 41 meses de suspensão, e nesse período não vai poder participar de qualquer atividade relacionada a prática do futebol. O final de seu mandato seria em abril do ano que vem, e com apenas 21 meses, sua pena original, ele poderia voltar ao poder, mas agora vai ver seu mandato acabar antes de sua pena.

Por conta disso, a Assembléia Geral decretou a desocupação de seu cargo de presidente imediatamente.

Vale lembrar que Caboclo foi afastado da presidência da CBF por conta de múltiplos casos de assédio tanto moral quanto sexual contra funcionárias da entidade, acusações essas que ele nega. Ele foi afastado em junho do ano passado, e desde então as pessoas que o acusaram procuram justiça pelo ocorrido.


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